terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Um poema de Primitivo Paes para desejar a todos um "Feliz Natal!"

O NATAL

Primitivo Paes


Eu quero um Natal bonito,
Com festa, muita alegria,
Com bolo, nozes, castanha,
Natal sem hipocrisia,
Sem fome, sem desemprego,
Sem crianças marginais,
Família com mesa farta,
Filhos em torno dos pais.

Quero ver o Betinho
Dando comida para o povo,
Eu sei que ele foi embora...
Quero que volte de novo!

Quero ver os três reis magos,
Na nova festa dos reis,
Distribuindo presentes
Dos quais eu jamais ganhei...
Porque fui menino pobre
Flagelado, tão carente.
Tomara que surja no céu
Nova Estrela do Oriente!

Quero ver a humanidade
Alegre, se dando as mãos,
Formando uma ciranda
Em torno do mundo inteiro
Contra a guerra, pela paz,
Dizendo: "Feliz Natal!"

Nessa grande emoção,
É esse o Natal que eu quero
Dentro do meu coração.


Feliz Natal!

Aluno do 6º período de Inglês - manhã - do Curso de Letras das FIC atua como tradutor em Eventos Internacionais

Fonte: http://www.feuc.br/revista/index.php/2013/12/profissao-vai-e-vem-entre-linguas/


Profissão: ‘vai e vem entre línguas’


Uma breve história de um jovem que já coleciona grandes experiências
Por Gian Cornachini
emfoco@feuc.br
André de Oliveira Nascimento tem 21 anos, cursa o 6º período de Letras/Inglês na FEUC e já tem em seu currículo profissional grandes experiências e histórias para contar.
Fã de Nicholas Sparks, o jovem já atuou ao lado do escritor americano na Bienal do Rio.(Foto: Arquivo Pessoal)
Fã de Nicholas Sparks, o jovem já atuou ao lado do escritor americano na Bienal do Rio.
(Foto: Arquivo Pessoal)
O estudante trabalha como intérprete e tradutor da língua inglesa para algumas empresas do ramo, e seu último orgulho de atuação foi ao lado do romancista estadunidense Nicholas Sparks, escritor de obras famosas como “Querido John” (2007) e “A última música” (2009). Sparks veio ao Brasil em agosto, para a Bienal do Rio, e André foi escalado para fazer a tradução simultânea das falas do escritor para o público do evento.
“Os primeiros livros que eu lia em inglês eram dele. E, então, estava vendo ele ali, ao vivo”, diz André. “Foi uma sensação muito interessante, e traduzir outras pessoas não foi tão especial quanto ele”, revela.
André Nascimento é aluno de Letras/Inglês e trabalha como tradutor simultâneo. (Foto: Arquivo Pessoal)
André Nascimento é aluno de Letras/Inglês e trabalha como tradutor simultâneo. (Foto: Arquivo Pessoal)
André também já fez o processo contrário de tradução – do português para o inglês – de outras personalidades como o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e o cantor Gilberto Gil, além de ter sido intérprete em outros grandes eventos, como a Rio+20.
Para poder ingressar neste universo do vai e vem entre as duas línguas, o estudante explica que é necessário conhecer bem os idiomas: “Comecei a estudar inglês com 10 anos, e traduzia pregadores estrangeiros em minha igreja”, conta André. “Passei a gostar disso e fiz um curso de tradução e interpretação para dominar as técnicas. Depois, entrei na graduação para aprender mais a fundo a gramática e a literatura inglesas e poder seguir com a carreira, que eu vejo como uma vocação de poder ajudar o próximo”, ressalta o estudante.

DEFESAS DE MONOGRAFIA MOVIMENTAM O FIM DO SEMESTRE NO CURSO DE LETRAS DAS FIC

DEFESAS DE MONOGRAFIA MOVIMENTAM O FIM DO SEMESTRE
NO CURSO DE LETRAS DAS FIC

                As Coordenadoras do Curso de Letras das FIC Profª. Arlene da Fonseca Figueira e Profª. Renata Gomes há bastante tempo têm se dedicado a organizar o calendário de Defesa de Monografias do Curso de Letras das FIC. E, no ano de 2013, especialmente no segundo semestre, esse objetivo tem sido plenamente atingido.
                Desde a última semana de novembro e até o último dia letivo, em dezembro, os alunos e alunas do Curso de Letras, nas habilitações Português/Espanhol, Português/Literaturas, Português/Inglês, têm apresentado o resultado de suas pesquisas.
As defesas/apresentações dos trabalhos monográficos são uma etapa muito importante para a demonstração pública e para a consolidação do processo de amadurecimento acadêmico dos nossos alunos e estão cada vez mais prestigiadas e frequentadas pelo corpo discente, graças à qualidade dos trabalhos e das orientações promovidas pelos professores do Curso de Letras e ao empenho da Coordenação do Curso de Letras das FIC, através de suas Coordenadoras, professoras Arlene e Renata, e do Núcleo de Estudos da Linguagem Poeta Primitivo Paes, em organizar um calendário e divulgá-lo, com a maior antecedência possível, através de um mural afixado no pátio da Instituição.
Deve-se destacar que a defesa/apresentação de monografia vale como horas de atividade complementar, produz um certificado para o aluno que a apresenta e que é um momento de congraçamento que coroa a trajetória do aluno empenhado em desenvolver sua pesquisa e, possivelmente, amadurecê-la para a pós-graduação e/ou para o mestrado e que é um ato público que pode e deve ser assistido por alunos da Graduação do Curso de Letras e de outros cursos também. Até mesmo, para servir como laboratório ou para desmistificar a ideia de que apresentar a monografia seria muito difícil.
A defesa de monografia é uma grande oportunidade para que outras pessoas, além do avaliador, possam conhecer o teor dos temas desenvolvidos e pesquisados pelos alunos de Letras, seja no eixo temático da Linguística aplicada ao Ensino, seja no eixo de Estudos Literários. Vale destacar que muitos ex-alunos das FIC, a partir de suas apresentações e dos resultados de suas pesquisas, têm buscado redimensionar e aprofundar seus estudos em Cursos de Especialização (aproximadamente um ano de duração) e Mestrado (de dois a dois anos e meio), se utilizando como base para projetos e pré-projetos das colocações feitas pela banca avaliadora para o desdobramento de suas pesquisas. Então, mãos à obra.

Mais informações sobre as linhas de pesquisa dos professores do Curso de Letras das FIC ou sobre Defesa/apresentação de monografias podem ser obtidas no Núcleo de Estudos da Linguagem Poeta Primitivo Paes das FIC – Prédio A, Corredor Central, Sala Poeta Primitivo Paes – com os professores Marcos Pasche e Erivelto Reis durante os plantões do Núcleo.